Operação Guardiã 61 tem mais cinco mandados executados pela PCDF

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A operação visa desarticular uma célula do PCC que objetivava a consolidação do grupo no Distrito Federal, contando para isso com a participação de advogados e criminosos de dentro e fora dos presídios.

 

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu nesta sexta-feira (10), mais dois integrantes de uma facção criminosa PCC, que atua em todo o território nacional. A execução dos mandados de prisão preventiva e busca e apreensão nas cidades de Piraquara/PR e Uberaba/MG, são continuação da Operação “GUARDIÃ 61”, deflagrada na última terça-feira (7).

As buscas foram realizadas em presídios destas cidades, sendo que em meio à diligência realizada numa cela no Presídio de Piraquara, que contou com o apoio do Setor de Operações Especiais do DEPEN do Estado do Paraná, foi encontrado um aparelho de telefone celular, além de bilhetes manuscritos.

A operação visa desarticular uma célula do PCC que objetivava a consolidação do grupo no Distrito Federal, contando para isso com a participação de advogados e criminosos de dentro e fora dos presídios.

As investigações foram iniciadas ainda no mês de fevereiro de 2019 com a detecção pela inteligência da SESIPE/SSP – Subsecretaria do Sistema Penitenciário do Distrito Federal de uma ameaça a uma autoridade judicial da Vara de Execuções Penais advinda de detentos da Papuda que integravam a organização criminosa.

Logo depois, com a transferência da cúpula da facção para o Presídio Federal do DF em março de 2019, a investigação teve seu foco apontado para eventual movimentação da facção no sentido de fortalecimento de sua base no Distrito Federal, o que de fato restou demonstrado, por meio da abertura de uma célula antes não existente no DF composta por advogados, chamada “sintonia dos gravatas” e a instalação de uma “casa de apoio” da facção em Taguatinga.

A Divisão de Repressão a Facções Criminosas da CECOR/PCDF realiza há mais de seis anos o combate a organizações criminosas no Distrito Federal e tem contado com o apoio irrestrito do DEPEN – Departamento Penitenciário Nacional, e da SESIPE – Subsecretaria do Sistema Penitenciário do DF, que realizavam um primoroso trabalho de monitoramento das facções no interior presídios.

Com informações da PCDF

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