O futuro ministro da Casa Civil afirmou que a “nova fórmula” não prevê toma lá, dá cá entre partidos. Onyx (DEM-RS)) também negou que esteja trabalhando contra a reeleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ) para a presidência da Câmara, e afirmou que não haverá interferência do governo.
E por falar em trabalho, Onyx anunciou o fim do Ministério do Trabalho. Segundo ele, as funções da pasta serão divididas entre os ministérios da Justiça, da Economia e da Cidadania.
“O Ministério do Trabalho ficará em parte com o Sergio Moro, na parte da concessão do imposto sindical, no Ministério de Justiça e Segurança. A outra parte, no caso de políticas, emprego, ficará parte no Ministério da Economia e outra parte no Ministério da Cidadania”, informou o gaúcho.
Calibre 22
Ele também disse que o governo terá 22 ministérios a partir de 2019, sete a mais do que os 15 prometidos por Bolsonaro durante a campanha presidencial. “Serão 20 ministérios funcionais e dois eventuais”, explicou o futuro ministro.
Além disso, o Banco Central e a Advocacia-Geral da União, que já têm indicados, também perderão o status de ministério. Nesse caso, a mudança depende da aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição.
Redação