OMS inclui vacina da AstraZeneca em lista de uso emergencial

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Vacinação dos profissionais de saúde, veterinários e agentes funerários com 60 anos ou mais de idade, que estam na ativa, na Clínica da Família Estácio de Sá, na região central da cidade. O município do Rio de Janeiro ampliou hoje (27) o público-alvo da campanha de vacinação contra a covid-19.

 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu nesta segunda-feira (15) a vacina contra Covid-19 da AstraZeneca e da Universidade de Oxford em sua lista de imunizantes aprovados para uso emergencial, ampliando o acesso à vacina aos países em desenvolvimento por meio do programa Covax.

Em nota, a OMS informou que foram aprovadas as doses da vacina produzidas pela AstraZeneca-SKBio na Coreia do Sul e pelo Serum Institute, da Índia.

“Agora temos todas as peças no lugar para a rápida distribuição de vacinas. Mas ainda precisamos aumentar a produção”, disse Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS.

“Continuamos solicitando que os desenvolvedores de vacinas contra Covid-19 enviem seus dossiês à OMS para revisão ao mesmo tempo que os submetem aos reguladores em países de alta renda”, completou.

A inclusão da vacina na lista da agência da OMS foi feita dias depois de um painel da agência fornecer recomendações provisórias sobre a vacina, dizendo que duas doses com um intervalo de cerca de 8 a 12 semanas devem ser administradas a todos os adultos e podem ser usadas em países com a variante sul-africana do coronavírus também.

A revisão da OMS concluiu que a vacina da Astrazeneca/Oxford atendeu aos critérios obrigatórios de segurança e que seus benefícios e eficácia superaram seus riscos.

A vacina da AstraZeneca/Oxford foi bem recebida no programa porque é mais barata e mais fácil de distribuir do que outros imunizantes, como o da Pfizer/BioNTech, que foi incluída nessa mesma lista para uso emergencial pela OMS no final de dezembro.

Quase 109 milhões de pessoas foram infectadas pelo novo coronavírus em todo o mundo e mais de 2,5 milhões morreram. As infecções foram relatadas em mais de 210 países e territórios desde que os primeiros casos foram identificados na China em dezembro de 2019.

 

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