O vale tudo na disputa pelo curral eleitoral

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Por Josiel Ferreira 
Com a aproximação das eleições os ânimos estão a flor da pele e muitos pretensos candidatos, na necessidade de aparecer mais que os outros, acabam cometendo gafes e até crimes.
Em Sobradinho, por exemplo, a disputa pelo eleitorado de mais de 180 mil votantes locais está a todo vapor, mas há quem  exorbite esses limites e acaba apelando e levando essas “disputas” para searas penais.
Nesse final de semana, a advogada de movimento sociais Alinne Marques (pré candidata à distrital pelo PPL) foi vítima de injúria e difamação nas redes sociais pela também pré-candidata a deputada distrital Simone Magalhães (AVANTE- DF), onde foi acusada de formação de quadrilha e grilagem de terras decorrente de uma ocupação irregular que está acontecendo na cidade.
Uma foto postada no Facebook e em grupos de WhatsApp o governador, Rodrigo Rollemberg participa de uma reunião com movimentos sociais pró-habitacionais. Junto com a foto , há a descrição que o “governador de Brasília está sentado à mesa com grileiros de terras e que a quadrilha está invadindo Brasília”, mas o que chama atenção é que somente a Drª.  Alinne aparece em destaque na foto, sendo imputado a ela tais fatos.
Sentindo-se lesada moralmente, a advogada impetrou queixa-crime contra Simone e afirmou ao blog que o Movimento Social também irá fazer uma representação judicial, uma vez que a advogada também representa o tal Movimento.
“Não tenho e nunca tive nenhuma mácula jurídica ou social. Nunca disseram que eu peguei dinheiro de pessoas humildes nesses movimentos em prol da moradia.
Sou uma pessoa que sempre prezei pela verdade e pelo jogo limpo em todas as instâncias da minha vida e não vai ser agora que isso será manchado por mera politicagem”, afirmou Alinne.
Vale lembrar, que em maio de 2012 a DECAP fez busca e apreensão na casa de Simone Magalhães e no Movimento dos Inquilinos de Sobradinho do qual ela é a presidente por serem investigados de supostas irregularidades cometidas contra a administração pública. Em 2014 o Ministério Público abriu investigação para apuração da materialidade dos fatos . O processo está tramitando.

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