“O Governador me presenteou com a permanência à frente da Secretaria de Saúde”, diz Lucilene Florêncio

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Lucilene Florêncio, secretária de Saúde do Distrito Federal. Foto: Tony Winston - Agência Saúde DF

 

 

Drª Lucilene ganha de presente a continuação da pasta da saúde

 

No dia em que comemora mais uma primavera, a médica e servidora concursada Lucilene Florêncio, ganhou de presente do chefe do Executivo local, Ibaneis Rocha, a permanência à frente da Secretaria de Saúde do Distrito Federal.

 

Desde que assumiu a função em 6 de junho, ela reforçou o atendimento nas UBSs com vacinação e testagem; expandiu o projeto Carro da Vacina de Ceilândia para todas as regiões de saúde; e acrescentou o serviço de cirurgias eletivas com a oferta de mais 3 mil procedimentos na rede privada.

O nome da médica foi confirmado na quinta, 17, na próxima gestão do Governo do Distrito Federal. “Já está confirmado. A Lucilene vai continuar à frente desse belíssimo trabalho que nós temos feito”, afirmou o governador Ibaneis Rocha durante agenda pública no Paranoá. Os elogios do chefe do Executivo local vêm chancelados por resultados efetivos conquistados pela atual gestão da saúde.

Em cinco meses e 11 dias como secretária de Saúde, Lucilene Florêncio realizou ações para ampliar o atendimento à população, com destaque para a imunização. O projeto Carro da Vacina foi expandido para todo o Distrito Federal e passou a oferecer doses de imunizantes de influenza e de pólio, além de covid-19. Já foram mais de 25 mil doses aplicadas desde que a médica assumiu a Secretaria de Saúde.

A gestão dela também leva a marca da assinatura de sete contratos para a realização de um mutirão de cirurgias eletivas em hospitais da rede privada. A iniciativa representa um investimento de R$ 19,7 milhões e vai beneficiar 3.233 pacientes em quatro meses. Desde 22 de setembro, mais de 1.200 pessoas já foram atendidas.

 

Lucilene também conquistou a assinatura do contrato regular com o Instituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito Federal (ICTDF). Mais barato que os contratos emergenciais anteriores, os serviços vão custar cerca de R$ 186 milhões por ano para realizar 80 cirurgias cardíacas adultas e 23 pediátricas por mês.

Outras medidas adotadas pela secretária foram a compra, no valor de R$ 3 milhões, de 4,5 toneladas de inseticida para combate ao mosquito transmissor da dengue e os novos contratos regulares para manutenção predial das 297 unidades de saúde.

 

Com informação da Agência Brasília

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