Vídeo chocante de boneco enforcado em Guarapuava reacende polêmica sobre ameaças ao ministro do STF

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Imagem perturbadora circula nas redes sociais, lembrando a recente denúncia de planos para enforcamento do ministro Alexandre de Moraes

 

 

 

Um vídeo que está viralizando nas redes sociais mostra um boneco, representando o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, pendurado na garupa de um caminhão em Guarapuava, localizada a aproximadamente 254,5 km de Curitiba, Paraná. O registro, divulgado na plataforma X (antigo Twitter), exibe o boneco próximo a uma placa com a inscrição: “Aqui jaz a Justiça”.

 

A repercussão da imagem ganhou força, principalmente após as declarações do ministro Alexandre de Moraes na quinta-feira, 4 de janeiro. Nesse dia, o ministro afirmou que as investigações sobre os atos golpistas ocorridos em 8 de janeiro indicaram que alguns apoiadores do presidente Jair Bolsonaro planejavam enforcá-lo na Praça dos Três Poderes, em Brasília (DF).

 

A cena perturbadora em Guarapuava reacende a preocupação em torno das ameaças dirigidas ao ministro do STF, destacando a tensão política que tem dominado o cenário brasileiro. O vídeo provocou debates sobre a liberdade de expressão, os limites do discurso político e a segurança dos membros do Judiciário diante do clima acirrado que permeia o país.

 

Até o momento, não há informações sobre a autoria do vídeo ou se medidas legais serão tomadas em relação à sua divulgação. As autoridades locais e federais estão atentas às manifestações que possam representar riscos à integridade de autoridades judiciais, buscando garantir a estabilidade institucional no Brasil.

 

“Eram três planos. O primeiro previa que as Forças Especiais (do Exército) me prenderiam em um domingo e me levariam para Goiânia. No segundo, se livrariam do corpo no meio do caminho para Goiânia. Aí, não seria propriamente uma prisão, mas um homicídio. E o terceiro, de uns mais exaltados, defendia que, após o golpe, eu deveria ser preso e enforcado na Praça dos Três Poderes. Para sentir o nível de agressividade e ódio dessas pessoas, que não sabem diferenciar a pessoa física da instituição”, relatou em entrevista ao O Globo.

 

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