Um tijolo de cada vez

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Por Miguel Lucena

A primeira pessoa a quem a mãe das crianças desaparecidas (e já localizadas) procurou foi Margarida, no Sol Nascente, para depois pedir a ajuda da Polícia. Ativista premiada, Margarida pena para ajudar a comunidade. A exemplo dela, outras heroínas socorrem o povo em seus momentos mais agônicos: uma cartilha, uma aula, um prato de comida, um conselho e um abraço, o que salva o Estado de uma revolta popular.

 

Muita gente não enlouquece por causa do trabalho de associações como a Despertar Sabedoria, que socorre com reforço escolar e comida as crianças cujos pais se ausentam em busca do pão de cada dia.

 

Ações como essa impedem que as crianças desaprendam em um turno o pouco que aprenderam em outro, na escola, numa queda-de-braço com os criminosos que disputam a mão-de-obra infanto-juvenil para seu exército delinquente.

 

Incrível é que heróis e heroínas como Margarida, Dona Fátima, Dila, Cristina, Soraya, Márcio, Celismarcos, Kátia, Ivete e Eli só faltam se humilhar para conseguir um apoio institucional a suas ações. Os ilusionistas prometem tanto que as pessoas desconfiam. Não precisa dar isso tudo não, doutor, um tijolo de cada vez já seria alguma coisa.

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