Nesse sentido, a permanência provisória do PSDB no governo foi uma vitória para o presidente. Por mais que algumas alas defendam o rompimento, o partido também enfrenta questões éticas com Aécio Neves, o que tornaria hipócrita uma saída por esse motivo. Além disso, Temer permanece disposto a implementar as reformas econômicas propostas pelo PSDB. Em paralelo à decisão do partido, o presidente já estava articulando com aliados a redistribuição de cargos que hoje estão com tucanos. O DEM, por exemplo, já havia decidido permanecer no governo mesmo com a saída do PSDB.
			
			
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