Saída honrosa de Casa Civil pode ser ministério da Educação para Onyx

Compartilhar:
Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp
Telegram
[views count="1" print= "0"]
[tta_listen_btn listen_text="Ouvir" pause_text="Pause" resume_text="Retomar" replay_text="Ouvir" start_text="Iniciar" stop_text="Parar"]

 

O presidente Jair Bolsonaro pode se reunir neste sabado (1) para definir  o futuro do ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Mas o que se diz nos bastidores é que poderá haver transferência dele para o Ministério da Educação, ou caso ele volte à Câmara dos Deputados, ser o líder o governo.

Bolsonaro confirmou que esteve na tarde de hoje com Onyx no Palácio da Alvorada, mas não detalhou o que foi discutido. “Estava aqui agora há a pouco”, disse Bolsonaro, se referindo a Onix. No centro de crise no ministério da Casa Civil, Onyx interrompeu férias nos Estados Unidos e antecipou retorno a Brasília para conversar com Bolsonaro.

Auxiliares do presidente dizem que ele estuda uma saída “honrosa” ao aliado, como nomeá-lo ministro da Educação ou torná-lo líder no governo, caso ele retorne ao mandato de deputado federal.

A crise de Onyx na Casa Civil ganhou corpo durante a semana. Após irritar Bolsonaro por ter feito um “voo particular” em aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB), Vicente Santino, “ex-número 2” do ministro, foi demitido, contratado, e demitido novamente da Casa Civil.

Em medida lida no governo como retaliação, o presidente esvaziou ainda mais o ministério de Onyx e transferiu ao Ministério da Economia o Programa de Parcerias de Investimento (PPI).

Assessores do Planalto chegaram a afirmar que Bolsonaro não receberia Onyx nesta sexta-feira, mas o ministro da Casa Civil foi ao Palácio da Alvorada à tarde.

Ao encerrar a entrevista coletiva, Bolsonaro se dirigiu a fãs que o esperavam para selfies. O presidente olhou para câmera de seu auxiliar que fazia uma transmissão nas redes sociais e disse: “Entrevista tratava exclusivamente da questão do coronavírus, quando começa outras perguntas a gente sai fora porque o que queremos é solução ao Brasil, não problema.”

Onyx, que já havia deixado o Alvorada, não acompanhou Bolsonaro na coletiva. Estavam ao lado do presidente os ministros Luiz Henrique Mandetta (Saúde), Fernando Azevedo e Silva (Defesa), Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) e o presidente substituto da Anvisa, Antonio Barra Torres.

 

Mais lidas

Brasília recebe Challenger Internacional F...
Beleza de graça: Senac-DF oferece cortes e...
Blitz anima aniversário da unidade 504 Sul...
...