Por Maurício Nogueira
A procuradora-geral da Republica, Rachel Dodge, frustrou importante fase da “Operação Lula Livre” nesta sexta-feira (21).
Simplesmente, Raquel foi contrária ao pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de anulaçao do caso do triplex em Guarujá, por conta da atuação do ex-juiz Federal e atual ministro da Justiça,. Sérgio Moro.
O arguído é que há suspeição do juiz Moro e Lula quer que o Supremo Tribunal Federal (STF) lhe conceda liberdade. A defesa amealhou supostas mensagens que teriam sido trocadas entre Moro e o procurador Deltan Dallagnol para sustentar que o então juiz federal não teve imparcialidade com o ex-presidente.
Vale lembrar que a “Operação Lula Livre”, que engloba o sute The Intercept deveria lograr êxito, na atual fase, após a tentativa escrachada de desqualificar o atual ministro da Justiça com os vazamentos “explosivos”, na verdade traques, pó menos até o momento.
Outro aspecto é que os ministros Luiz Edson Fachin e Cármen Lúcia já haviam votado contra o pedido, mas Gilmar Mendes tinha pedido vista. O que se diga de passagem presta um desserviço ao sistema jurídico do País. Claro,.dentro da legalidade, como o sempre faz.
Assim, inclusive o ministro do STF corrobora a retardar o país na.direção da retomada do desenvolvimento econômico, segundo analistas econômicos de grande angular visão.
O caso do vazamento de mensagens, sim, desvia a atenção do foco em busca da reversão do quadro socio-econômico declinante, com muito mais de 14 milhões de desempregados. Uma das heranças malditas que o atual governo tem que encarar custe o que custar.
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