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Perícia da PF analisa tornozeleira que Bolsonaro admitiu ter queimado

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Foto: Reprodução TV GLOBO
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PF examina danos, registros eletrônicos e vestígios na tornozeleira que Bolsonaro afirmou ter danificado com ferro de solda

 

A Polícia Federal iniciou uma perícia criminal na tornozeleira eletrônica que teria sido danificada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. O objetivo é identificar como o equipamento foi violado, quais materiais foram utilizados e se houve intenção deliberada de comprometer o monitoramento.

Duas equipes especializadas do Instituto Nacional de Criminalística participam da análise. A primeira é responsável pelo exame dos componentes eletrônicos e pela extração dos registros de funcionamento do dispositivo, como possíveis alertas, interrupções de sinal ou tentativas de desbloqueio. A segunda, composta por peritos em microvestígios, busca marcas físicas, resíduos e sinais de alteração na estrutura externa da tornozeleira, que possam indicar o uso de ferramentas ou substâncias aquecidas.

Segundo os peritos, será elaborado um laudo detalhado com a descrição técnica dos danos e a identificação de materiais empregados na possível violação. A análise também poderá apontar se o dispositivo permaneceu funcional após a tentativa de dano.

Antes de ser preso, Bolsonaro admitiu, em vídeo gravado pela Polícia Penal do Distrito Federal, que utilizou um ferro de solda para queimar parte do equipamento, alegando ter agido em meio a um surto motivado por uso de medicamentos.

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