PCDF deflagra Operação Driver

Compartilhar:
Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp
Telegram
[views count="1" print= "0"]
[tta_listen_btn listen_text="Ouvir" pause_text="Pause" resume_text="Retomar" replay_text="Ouvir" start_text="Iniciar" stop_text="Parar"]

 

A Polícia Civil do Distrito Federal deflagrou a operação Driver em desfavor de suspeitos que faziam transações bancárias fraudulentas contra idosos do Distrito Federal. A investigação é conduzida pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos DRCC) e é consequência de uma série de outras apurações de fraudes bancárias que culminaram na identificação de uma Associação Criminosa especializada na Lavagem de Valores (art. 1º da Lei nº 9.613/98), obtidos por meio da prática de crimes de Furto Mediante Fraude (art. 155, § 4º, inciso II e IV, do CPB).

A associação criminosa tem como modus operandi o acesso à conta bancária da vítima, nas quais se efetivavam diversas transações bancárias, ocasião em que os valores então são transferidos seguidamente a contas de passagem para posteriores saques e/ou simulações de compras, fato que ocultava e dissimulava a natureza, origem e localização dos valores. Um dos furtos foi praticado contra uma vítima idosa com 83 anos, a qual noticiou que foi furtada em duas ações (R$ 17.211,58 e R$ 13.425,87) da sua conta bancária para a conta corrente de outro banco, em nome de uma suspeita.

Após autorização judicial os policiais cumpriram cinco mandados judiciais, sendo quatro Mandados de Busca e Apreensão (dois no Distrito Federal – Santa Maria e dois em Goiás – Luziânia) e um Mandado de Prisão Preventiva. A operação desta quarta-feira foi coordenada pela DRCC e contou com o apoio da Divisão de Operações Especiais (DOE). O indivíduo preso é um dos maiores articuladores do grupo. Os indivíduos foram indiciados, haja vista que, de forma consciente e voluntária, em comunhão de esforços e unidade de desígnios, integraram, pessoalmente, associação criminosa voltada para a prática de crimes de furto qualificado pela fraude e concurso de agentes e lavagem de capitais.

O nome da operação “Driver” faz referência ao autuado que era integrante da organização criminosa e nas horas vagas atuava como motorista de aplicativo. Ele ficará preso preventivamente e a partir desta data estará à disposição da justiça. As investigações irão continuar no sentido de se identificar outros integrantes do grupo criminoso. (PCDF)

Mais lidas

Goiás convoca 1.380 novos professores
Damares denuncia Cappelli ao MP por campan...
'DE PÉ PELA FÉ': Carimbo pela vida chega à...
...