A Justiça Federal rejeitou a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), arquivando o processo que envolve oito ex-deputados federais do Distrito Federal. Eles são suspeitos de envolvimento no esquema conhecido como ‘farra das passagens aéreas’, entre 2007 e 2009, compras de viagens com dinheiro de verba parlamentar.
A justificativa pela decisão, segundo a juíza Pollyanna Alves, da 12ª Vara Federal, é de os crimes prescreveriam antes do fim do processo movido contra os oito parlamentares.
No grupo estão o ex-governador Agnelo Queiroz, ex-vice-governador Tadeu Filippelli, Geraldo Magela Pereira, Jorge dos Reis Pinheiro, José Edmar de Castro Cordeiro, Maria José Conceição Maninha, Ricardo Quirino dos Santos e o bispo Robson Lemos Rodovalho.
‘Farra das passagens’
O MPF chegou a denunciar 72 ex-parlamentares, acusados pelo Ministério Público de gastar R$ 8,3 milhões de verba parlamentar com mais de 13 mil passagens áreas. Os bilhetes para destinos nacionais e internacionais eram destinados a parentes e amigos dos parlamentares.
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