Governador alerta que MP do DPVAT acaba com cartório, mas prejudica o SUS

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Ibaneis Rocha lembra que 45% dos recursos do seguro obrigatório vão para ressarcir gastos do SUS.

 

É correta a medida provisória do presidente Jair Bolsonaro extinguindo o seguro obrigatório DPVAT, porque acaba um “cartório” bilionário criado à sombra do poder político no Brasil. Apenas um punhado de seguradoras gerencia arrecadação de quase R$ 9 bilhões.

O problema é que a extinção deixa ao Deus-dará a maioria pobre dos acidentados, de atropelados a motoboys. A advertência é do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), preocupados com os prejuízos ao SUS.

Dos quase R$ 9 bilhões que as seguradoras faturam com DPVAT ao ano, R$ 4,2 bilhões (45%) seriam destinados ao ressarcimento do SUS.

Somente entre janeiro e junho deste ano, 1.393 feridos em acidentes de trânsito foram atendidos pelo Hospital de Base de Brasília.

A extinção do DPVAT não é saneadora: Bolsonaro apenas pretendeu atingir o presidente do PSL, Luciano Bivar, empresário do setor. (DP)

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