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Gilmar Mendes critica “lavajatismo desnudado”

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, disse neste sábado que o fato de Augusto Aras ter de ir ao STF para pedir acesso aos documentos das forças-tarefas da Lava Jato “é caricatural, é o rabo abanando o cachorro”. “Houve um lavajatismo desnudado.”

Para o ministro do STF, o PGR poderia ter acessado os dados por despacho.

“[Os membros Lava Jato] confundem a autonomia do cargo com o conceito que beira à soberania. Veja, o procurador-geral precisou de uma ação no STF para ter acesso às informações que esses garotos dourados acumularam em Curitiba. É um caso de estudo. A instituição obviamente ficou doente e precisa de remédio. Estamos vendo só o que a vista alcança. Isso deve acontecer no interior. Houve um lavajatismo desnudado”, afirmou em videoconferência.

“Essas pessoas, que se revelaram vazadores eméritos de sigilos, agora estão zelando pelo sigilo, preocupadas que o procurador-geral venha a vazar e pode chantagear políticos. Elas que vêm fazendo isso! Chantagistas eméritos usando agora o argumento naquela linha do ‘vou gritar pega ladrão’. Essa gente está temendo qualquer correição porque ela sabe o que fez no sábado à noite.”

Mais cedo, o ministro do STF havia saído em defesa da decisão de Dias Toffoli que determinou o compartilhamento de todos os dados da Lava Jato, incluindo informações sigilosas, com a Procuradoria-Geral da República.

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