Fifa determina que Brasil x Argentina interrompido pela Anvisa terá de ser jogado novamente

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© Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados
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Parceria Lance

 

Anteriormente marcada para a Neo Química Arena em setembro de 2021, partida ainda não tem nova data e local definidos; CBF e AFA também são punidas

 

Depois de seis meses, a Fifa tomou a sua decisão final sobre o clássico entre Brasil e Argentina interrompido por agentes da vigilância sanitária. Nesta segunda-feira, o Comitê Disciplinar da Fifa determinou que o duelo entre as seleções deverá ser realizado novamente em nova data e em novo local a serem definidos pela entidade.

Como as duas seleções já estão garantidas na Copa do Mundo do Qatar, a tabela das Eliminatórias não será afetada pela remarcação do duelo. A Conmebol concordou com a decisão tomada pela Fifa, ao contrário de CBF e AFA (Associação de Futebol Argentino), que queriam os pontos da partida que foi interrompida aos cinco minutos do primeiro tempo.

Após investigações, o Comitê Disciplinar da Fifa concluiu que ‘a suspensão da partida foi causada por uma série de falhas nas respectivas responsabilidades e/ou obrigações das partes envolvidas relacionadas ao jogo em questão’.

Por conta disso, a Fifa condenou a CBF a pagar 500 mil francos suíços (cerca de R$ 2,8 milhões) por infrações à ordem e a segurança. Já a AFA foi punida em 200 mil francos suíços (aproximadamente R$ 1,1 milhões) ‘pelo não cumprimento de suas obrigações em termos de ordem e segurança, de preparação e de participação na partida’. Além do mais, CBF e AFA foram condenadas a pagar mais 50 mil francos suíços (R$280 mil) por conta da suspensão da partida.

Além das punições financeiras, a Fifa também suspendeu os jogadores argentinos Emiliano Buendía, Emiliano Martínez, Giovani Lo Celso e Cristian Romero por dois jogos cada por não cumprirem com o ‘Protocolo Internacional de Retorno ao Futebol’ da entidade.

As decisões tomadas pela Fifa são passíveis de recurso por parte de CBF e AFA no Comitê de Apelação em primeira instância. Caso as federações queiram levar para última instância, o caso será julgado no Tribunal Arbitral do Esporte. (Lance.com.br)

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