Coronavírus: testes rápidos poderão chegar ao Brasil em abril

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Após a Anvisa liberar o uso de oito novos testes rápidos de coronavírus, as empresas que obtiveram os registros já se mobilizam. Uma delas, a MedLevensohn, estima que 200 mil testes devam estar disponíveis na primeira semana de abril.

 

 

Eles serão utilizados na rede pública de saúde e também em hospitais privados. A distribuidora disse que novos lotes serão oferecidos semanalmente até chegar à marca de 1 milhão de unidades.

Usando apenas uma gota de sangue, o teste permite o diagnóstico do coronavírus em cerca de 10 minutos. O mecanismo aponta a presença ou não dos anticorpos criados para combater o vírus no organismo.

Esse exame, produzido pela farmacêutica chinesa Biotest, já está sendo utilizado em 12 países — dentre os quais Alemanha, França, Itália, Polônia e Reino Unido. O exame apresenta confiabilidade de 99,3%.

Nesta quinta-feira, os principais representantes da indústria farmacêutica internacional se reuniram em uma videoconferência para avaliar a situação. Um executivo da suíça Roche disse que a demanda por kits de diagnóstico para o coronavírus está maior do que o mercado está conseguindo entregar.

Já o representante da Sanofi, a maior empresa de vacinas do mundo, reforçou que vai demorar pelo menos um ano até uma vacina estar disponível no mercado.

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