Copom se reúne esta semana e avaliará impacto do coronavírus na economia e inflação

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Avanço da doença e instabilidade do mercado levaram à indefinição sobre o destino dos juros.

 

Sob expectativa em relação ao impacto do novo coronavírus (Covid-19) sobre a inflação, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) fará, na terça-feira (17) e na quarta-feira (18), a segunda reunião do ano para definir a taxa Selic, atualmente em 4,25% ao ano. O avanço da doença e a instabilidade do mercado financeiro na última semana levaram à indefinição sobre o destino dos juros básicos da economia.

No início da semana passada, a maioria das instituições financeiras consultadas pelo boletim Focus, do Banco Central, previa a manutenção da Selic, que está no menor nível da história. No entanto, a forte alta do dólar e a queda da bolsa nos últimos dias provocaram uma inversão de expectativas. A curva de juros no mercado futuro subiu, indicando que parte dos agentes financeiros apostam num possível aumento da Selic.

Há quase duas semanas, quando as turbulências no mercado financeiro começaram a se intensificar, o Banco Central emitiu um comunicado no qual informou que compararia os efeitos da desaceleração da economia e da deterioração dos ativos financeiros sobre a inflação antes de tomar uma decisão sobre a Selic. No comunicado, a autoridade monetária avaliava que a baixa demanda prevalecia, o que impediria o repasse da alta do dólar para os preços. Algumas instituições financeiras interpretaram a nota como uma indicação de que os juros poderão baixar na próxima reunião.

 

 

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