Compartilhamento é visto com manobra para ‘requentar’ provas de ‘fake news’

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Juristas veem estratégia para usar em um processo legítimo, no TSE, provas obtidas em inquérito ilegal do STF.

 

O iminente compartilhamento de provas do inquérito das fake news, do Supremo Tribunal Federal (STF) com Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é visto por juristas como uma manobra para “requentar” provas obtidas no inquérito, considerado inconstitucional por muitos deles. Com o envio ao TSE, provas consideradas “imprestáveis” em outras instâncias podem impactar no processo de cassação da chapa Bolsonaro-Mourão. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

O ministro relator Og Fernandes pediu opinião sobre compartilhamento de um ministro que é parte interessada: Alexandre de Moraes (STF).

Moraes agora integra o TSE, mas conduz inquérito de fake news no STF, mantendo sob sigilo as supostas provas que se pretende compartilhar.

O STF foi chamado de tribunal de exceção pela ex-procuradora-geral da República Raquel Dodge por abrir, conduzir e ainda julgar o inquérito.

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