O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, destacou que “não se tem uma receita de bolo pronta” mas que está convencido que o formato intermitente deve ser o mais adequado. “Se atingirmos um patamar bom, flexibilizamos aos poucos. Se cair, aumenta restrições. Temos que conviver com a realidade, não com a teoria.” As afirmações ocorreram durante entrevista à Jovem Pan, nesta terça-feira (12).
“Iniciei o isolamento antes de ter casos aqui, em 12 de março. Lógico que agora estamos colhendo os resultados que plantamos. Agora vem aquele processo, de sair do isolamento e ter reação. As pessoas se questionam porque abre-se alguns setores e outros não”, disse o governador.
Caiado reforçou, porém, que as decisões serão estaduais. Os municípios terão espaço para definir se algum setor será aberto ou não apenas se tiver plano epidemiológico certificado pelas autoridades locais de saúde. “Do contrário, a regra estadual prevalece.”
Ele ainda opinou no “novo rodízio” que entrou em vigor na cidade de São Paulo na tentativa de também abaixar os índices na capital paulista. “A tentativa do Bruno Covas não pode ser criticada, é uma iniciativa. Ninguém tem a fórmula certa.”
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