BRB projeta futuro com modelo híbrido e manutenção das agências físicas, afirma presidente Nelson Souza
Durante o RECORD Talks – O Capital Transforma, o presidente do Banco de Brasília (BRB), Nelson Souza, apresentou a visão estratégica da instituição para os próximos anos e destacou que o atendimento presencial seguirá como componente essencial do modelo de negócios.
Segundo Souza, ainda que o sistema financeiro avance rapidamente para soluções digitais, o comportamento patrimonialista do brasileiro mantém a relevância das agências físicas.
“O banco de tijolo não vai acabar, porque nós brasileiros somos patrimonialistas”, afirmou ao comentar tendências do setor e a relação entre inovação, confiança e proximidade com o cliente.
Modelo híbrido e expansão de serviços
O presidente explicou que o futuro do BRB será guiado por um modelo híbrido, que combina tecnologia de ponta, ampliação dos canais digitais e a preservação da estrutura física como ponto de segurança para o público. A estratégia inclui novas frentes de negócios, expansão de serviços e estímulo ao desenvolvimento produtivo em nível regional.
Parcerias como motor de crescimento
Souza também ressaltou que o fortalecimento do banco dependerá da capacidade de estabelecer parcerias estratégicas, citando como exemplo o acordo com o Flamengo, que ampliou a visibilidade da instituição em todo o país.
“Chegamos fortes porque já somos consolidados”, destacou.
Com a combinação entre inovação digital, presença física e alianças de grande alcance, o BRB mira uma expansão sustentável e de maior impacto econômico no Distrito Federal e em outras regiões.
Debate sobre desenvolvimento
O RECORD Talks – O Capital Transforma reuniu dirigentes do sistema financeiro, autoridades públicas e especialistas para discutir caminhos de desenvolvimento econômico e oportunidades de integração entre governo e setor produtivo.
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