As diatribes do Dr. Xarope

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Foto: Ilustração
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Por José Cazuza

 

O Dr. Xarope não para. Como um Dom Quixote do mal, vive cavalgando em mulas mancas contra moinhos imaginários, que ele jura serem inimigos infiltrados do seu ego doentio. Para derrubar seus “adversários”, já bateu em testemunha cega, deu rasteira em aleijado e quebrou sigilo até de confessionário.

Contam que foi ele quem derrubou o diretor da Polícia de Cafarnaum, que andava apaixonado por uma hiena albina — caso que até hoje ninguém quer relembrar.

Sua tropa é formada por espiões atrapalhados, liderados por Olho Verde, um engolidor de fogo aposentado de Água Quente, cidade tão assombrada que até as assombrações mudaram de endereço.

Xarope já tentou ser político. Candidatou-se uma vez e não teve nem o próprio voto: a urna devolveu o papel e ainda sugeriu terapia. Mas ele segue firme, perseguindo fantasmas, inventando complôs e conspirando contra quem não o aplaude. O problema é que, no fim, o maior inimigo de Xarope… é o espelho.

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