André Mendonça justifica voto contra Silveira

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O advogado-geral da União, André Mendonça, participa do lançamento da Estratégia Nacional Integrada para a Desjudicialização da Previdência Social, no Supremo Tribunal Federal (STF)
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O ministro alegou que não pode defender atos de violência de quem quer que seja

 

O mais novo ministro do Supremo Tribunal Federal, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro, André Mendonça, utilizou suas redes sociais para justificar o voto favorável à condenação do deputado Daniel Silveira (PTB-RJ). O magistrado alegou ser “cristão” e “jurista”.

Mendonça disse, nesta quarta-feira (21), que “diante das várias manifestações sobre o meu voto ontem, sinto-me no dever de esclarecer que: [a] como cristão, não creio tenha sido chamado para endossar comportamentos que incitam atos de violência contra pessoas determinadas; e [b] como jurista, a avalizar graves ameaças físicas contra quem quer que seja”.

A expectativa era que Mendonça se juntasse a Marques Nunes, o único ministro que votou contra a condenação de Silveira. O voto de André Mendonça frustrou bolsonaristas, que também declararam sua insatisfação com a decisão do recém-ministro.

Fazendo menção à fala de Bolsonaro, quando indicou Mendonça por ser “terrivelmente evangélico”, o deputado Marcos Feliciano (PL-SP) escreveu em uma rede social que “estou terrivelmente desapontado”.

O deputado Carlos Jordy (PL-RJ) também aproveitou as aspas de Bolsonaro para declarar que a decisão de Mendonça foi “terrivelmente decepcionante!”.

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