Adriana Villela deve ser ouvida hoje no caso do Crime da 113 Sul

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Hoje será o oitavo dia do julgamento mais longo da história do Distrito Federal.

 

O foco do oitavo dia de julgamento do Crime da 113 sul, deverá ser o depoimento da arquiteta Adriana Villela, 55 anos, no Tribunal do Júri de Brasília, nesta segunda-feira (30). Pela manhã, ocorreu a análise e a leitura das peças.

Até o momento, 24 pessoas, entre amigos, parentes, policiais e especialistas, já foram ouvidos. O julgamento ocorre após dez anos do assassinato e já é o mais longo da história do Distrito Federal. Ao todo, o processo possui 80 volumes, com mais de 20 páginas.

O irmão de Adriana quebrou o silêncio e também defende inocência da irmã.

Ontem, foram ouvidas testemunhas da defesa, o perito criminal Sami El Jundi, do Instituto Geral de perícia do Rio Grande do Sul (IGP-RS), que confrontou as informações contidas no processo.

O ministro aposentado do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Pedro Augusto de Freitas Gordilho, grande amigo dos Villelas, desde 1960, também falou em prol de Adriana, ao afirmar desacreditar da teoria de que Adriana foi a mandate do crime.

Adriana é apontada como a mandante do assassinato de seus pais, o ex-ministro do TSE José Guilherme Villela, de 73 anos, de sua mulher a advogada Maria Carvalho Villela, de 68 anos. Além da empregada doméstica Francisca Nascimento Silva, de 58 anos. O crime ocorreu no dia 28 de agosto de 2009.

 

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