Acertada recuperação da Rodoviária do Plano Piloto

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As obras de reparo da rodoviária do Plano Piloto devem começar num prazo de 20 dias. A previsão é do diretor de Edificações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), Francisco Ramos.  “Estamos providenciando o projeto básico, um relatório com termo de referência com as normas, os critérios técnicos e o orçamento, e depois vamos informar as empresas para a contratação dos serviços emergenciais”, informa. Os interessados serão informados por meio do site da Novacap nos próximos dias. O gasto da intervenção é de R$ 6 milhões.

R$ 6 milhõesCusto das obras de recuperação

Desde o dia 26, o GDF vem fazendo as intervenções devidas no local. O primeiro passo foi dado um dia antes, com uma vistoria em conjunto com a Novacap e a Defesa Civil no local, quando foi detectado, num curto prazo de tempo, na laje de cobertura da plataforma inferior, o avanço de uma abertura com risco de colapso imediato. Por determinação do governador Ibaneis Rocha, foi interditado o trânsito na plataforma superior da rodoviária, no sentido norte-sul. A inspeção realizada pelos dois órgãos no espaço detectou ainda outros 15 pontos problemáticos que também estão sendo inspecionados pela equipe da Novacap.

Segundo Francisco Ramos, a decisão preventiva do governo se mostrou correta e eficiente porque, de lá para cá, sem nenhuma movimentação de carros na região, não houve mais nenhuma alteração na rachadura detectada. “O importante foi fazer a interdição do local e evitar a sobrecarga nos pontos críticos, ou seja, nós monitoramos isso de lá para cá e não houve nenhum tipo de alteração”, assegura.

Reforço metálico

Após esse período de recuperação, dentro do prazo previsto, a Novacap vai continuar a monitorar as áreas críticas. Assim que a empresa entrar em ação, o procedimento a ser realizado é simples e prático. “É um serviço em que a empresa entra, escora e executa”, detalha Francisco.

Na prática, a primeira etapa do trabalho consiste no tratamento das fissuras, com o preenchimento dos espaços vagos entre os dois pilares de concreto com produtos químicos. Em seguida, o local recuperado será revestido por grossa manta de fibra de carbono, material dez vezes mais resistente que o aço. “É como se fosse um baita de um reforço metálico”, compara Francisco Ramos.

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