A partir da posse, segurança do presidente fica a cargo do Exército. Até lá, é com a PF

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Na manhã desta terça-feira (4), militares do Exército trabalharam no planejamento da segurança da posse do presidente eleito Jair Bolsonaro, no dia 1º de janeiro. Após receber a faixa presidencial das mãos de Michel Temer e os cumprimentos dos convidados, Bolsonaro vai ao Parlatório do Palácio do Planalto para falar ao povo, que vai ocupar a Praça dos Três Poderes.

Os militares no Parlatório.

Como é de costume, a segurança do Presidente da República fica a cargo exclusivo do Exército. Não seria com Jair Bolsonaro que essa tradição seria abandonada. Até lá, no entanto, a segurança é realizada pela Polícia Federal.

Ontem, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Sérgio Etchegoyen, alertou para riscos de segurança no dia da posse do vencedor da eleição. Etchegoyen lembrou o atentado contra Bolsonaro no primeiro turno da campanha e afirmou que ele ainda é alvo de “agressões frequentes nas mídias sociais”.

“Exigirá cuidados mais tensos”, disse o chefe do GSI, em comparação ao aparato de segurança que tem o presidente Michel Temer.

Jair Bolsonaro já afirmou que quer desfilar no tradicional Rolls Royce no dia da posse, mas essa decisão ainda não foi tomada. (DP)

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