A greve dos caminhoneiros

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Por Carlos Arouck
“Está tudo como dantes no quartel d’Abrantes”. Até hoje se usa a frase para indicar que nada mudou. Infelizmente, com os últimos acontecimentos, a população pode constatar que os fatos em nada mudaram, aliás, pioraram e muito. A discussão da greve dos caminhoneiros continua, mas a verdadeira pauta dos brasileiros é outra. A redução dos impostos. Porque a população aceita simplesmente na locação dos impostos e não a sua redução? Porque o povo aceita quando o governo diz que não tem de onde tirar verbas e sobe a carga tributária? Porque a gasolina é uma paixão nacional, pode aumentar que os motoristas continuam abastecendo, enquanto a água, a luz  e os alimentos têm seus preços inflacionados e nada é feito? Nem um boicote temporário… O que os brasileiros pagam de imposto é assustador, paga-se imposto para absolutamente tudo, inclusive sobre a própria renda, apenas para receber o salário de cada mês.
O certo agora é que a sociedade precisa se unir e questionar os motivos pelos quais não se tira esse dinheiro dos governos que gastam tão mal os impostos pagos pelos contribuintes. Com certeza, recursos financeiros existem, o problema é a forma como são empregados, priorizando a manutenção de privilégios, como os altos salários de uns poucos funcionários e criando novos ministérios e cargos comissionados a custas do suor de cada cidadão. O povo deve exigir o fim de gastos desnecessários em tempos de crise econômica e moral, o fim de tanto desperdício. As mordomias de todos os poderes não podem mais continuar, os brasileiros não aguentam e nem aceitam mais pagar essa conta. As autoridades de plantão precisam acordar para a nova realidade vivida no país: as demandas por transparência nos gastos não param de crescer e o desperdício com a manutenção de um grupo privilegiado não é mais tolerado.
O livre mercado como guia econômico, o império da lei e o tamanho e o gasto do Estado são uma das saída a curto e médio prazo. O respeito à propriedade e à liberdade comercial e a de fazer negócios é o que realmente gera riqueza. No Brasil, a burocracia é tão grande que agentes públicos vendem “facilidades” para os brasileiros corajosos que decidem empreender e fazer negócio e tão dependente do Estado que não vale a pena produzir riquezas e sim encostar nas benéficas estatal. Não aguentamos mais sustentar um Estado gigante que quer cobrar mais impostos.

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