A cueca do tarado

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Por Miguel Lucena

Altas horas da noite, em Ceilândia/DF, um sujeito atravessou a janela da vizinha e tentou estuprá-la, só de cueca de copinho.

A mulher acordou com o tarado em cima dela, mas não se entregou: agarrou forças no escuro e virou o jogo, derrubando o canalha no chão. O valentão de araque bateu em retirada, deixando para trás o cheiro da covardia.

No outro dia, como se não bastasse, a esposa do tarado ainda teve o desplante de acusar a vítima de ter “provocado” seu marido.

A vizinhança ficou em alvoroço, e ao cair da tarde um grupo de moleques encontrou perto da Feira do Priquito a prova do crime: uma cueca verde, cagada e abandonada na fuga. O pano virou troféu de rua, símbolo de que às vezes a coragem da mulher vale mais que a força bruta do homem.

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