Bolsonaro volta atrás e diz que vai acusar empresas, e não países, que compraram madeira ilegal

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Presidente preferiu divulgar nomes das empresas e não os países para onde foram vendidas as madeiras ilegais.

Após dizer que revelaria na noite desta quinta-feira, 19, a lista de países que compraram madeira extraída de forma ilegal da Amazônia, o presidente Jair Bolsonaro afirmou, em transmissão ao vivo feita pelas redes sociais, que acusará as empresas que estão cometendo os crimes, e não as nações.

“Temos os nomes das empresas, a gente não vai acusar o país A, B ou C de estar cometendo um crime, mas a empresa que fica no país, sim”, declarou Bolsonaro.

Ele não respondeu qual seria o montante do material importado ilegalmente, apenas afirmou que “é muito superior ao permitido extrair em reserva legal”.

Nesta terça-feira, 17, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) publicou em suas redes sociais supostas provas de que sete países da Europa importaram a madeira ilegalmente.

A imagem divulgada mostra pedaços com inscrições em inglês dos nomes do Reino Unido, Holanda, Bélgica, Dinamarca, França, Portugal e Itália.

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