O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) determinou nesta quarta-feira (3) o fim do Grupo de Atuação Especializada e Combate à Corrupção (Gaeco). Esse núcleo investigou, entre outros casos, a suspeita de rachadinhas de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).
Uma resolução assinada pelo procurador-geral de Justiça do RJ, Luciano Mattos, revoga outra, de 2016, que havia criado o Gaecc.
A decisão, publicada no Diário Oficial do MPRJ desta quinta-feira (4), também determina que os trabalhos do Gaeco vão para um departamento a ser criado dentro do Grupo de Atuação Especializada e Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
A reorganização dos grupos de atuação do MPRJ tira, na prática, a autonomia dos membros do Gaecc, pois todos agora terão que se submeter à coordenação do Gaeco, informou o G1.¹