MPDFT obtém condenação de tatuador no Tribunal do Júri de Samambaia

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O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) obteve, nesta quarta-feira, 14 de abril, a condenação de Alan de Oliveira Carvalho pelo homicídio de Marlon Castro França, em Samambaia. A pena é de 16 anos e 4 meses de reclusão, em regime inicial fechado.

O Núcleo do Tribunal do Júri e Defesa da Vida sustentou acusação contra o réu pelos crimes de homicídio qualificado por motivo fútil e porte ilegal de arma de fogo. Os jurados acataram integralmente a tese do MPDFT.

Com a condenação pelo Tribunal do Júri, o Ministério Público pediu a decretação da prisão, mas o pedido foi indeferido e o réu poderá recorrer em liberdade.

Entenda o caso

Alan é tatuador conhecido na sua região. Ele e Marlon se desentenderam porque a vítima não queria que Alan fizesse uma tatuagem na sua esposa. Então, o réu foi armado até o trabalho da vítima, que era dono de uma farmácia localizada na QR 403 de Samambaia.

Após uma breve discussão, o tatuador descarregou o revólver e atingiu Marlon com seis disparos, que morreu no local. A vítima tinha 51 anos de idade, deixou esposa e dois filhos. (MPDFT)

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