Moraes determina provedoras de redes sociais a enviarem conteúdo de Bolsonaro à PGR

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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, durante coletiva de imprensa no Centro de Divulgação das Eleições.

 

Ministro Alexandre de Moraes atende pedido da PGR e exige envio de postagens do ex-presidente sobre eleições, STF e Forças Armadas, buscando investigar possíveis ligações com eventos de 8 de janeiro

 

 

 

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, em resposta a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), ordenou que todas as provedoras de redes sociais forneçam à PGR as postagens completas, fotos e vídeos do ex-presidente Jair Bolsonaro relacionadas às eleições, urnas eletrônicas, Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Supremo Tribunal Federal (STF) e Forças Armadas.

 

Além disso, Moraes instruiu as provedoras a informarem se as 244 pessoas denunciadas ou réus por envolvimento nos eventos de 8 de janeiro eram seguidores do ex-presidente. Ele também solicitou dados sobre quais deles eram seguidores, mas deixaram de ser, e quando essa mudança ocorreu.

 

A decisão visa a coletar informações sobre aqueles que republicaram as declarações de Bolsonaro contrárias ao STF, TSE, acusando fraudes eleitorais, atacando as urnas eletrônicas e as Forças Armadas. A PGR argumenta que essa investigação é necessária para avaliar as ações de Bolsonaro antes e depois dos ataques às sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro.

 

A medida está inserida em um inquérito que visa identificar os autores intelectuais e instigadores dos ataques ao STF, Congresso Nacional e Palácio do Planalto. O objetivo é entender se houve incitação aos atos de vandalismo e a possível extensão dos danos causados pelas informações divulgadas.

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