Camilo Santana afirma que nenhum estudante será prejudicado e que haverá política de transição em parceria com estados e municípios
O ministro da Educação, Camilo Santana, utilizou as redes sociais para garantir que as escolas cívico-militares não serão fechadas, mesmo após o governo Lula decidir interromper o programa nacional que implementava esse modelo de ensino. Segundo o ministro, nenhuma estudante será prejudicado com essa decisão.
O programa das escolas cívico-militares era uma das bandeiras do governo Bolsonaro, mas agora passará por um processo de descontinuidade. No entanto, o ministro afirmou que será adotada uma política de transição, em conjunto com os estados e municípios, para garantir que o funcionamento das escolas seja mantido.
Embora a interrupção do programa tenha sido uma decisão do governo Lula, o ministro da Educação destacou o compromisso em acompanhar essa transição e garantir que nenhum estudante seja prejudicado. Ainda não foram divulgados detalhes sobre como essa política de transição será implementada, mas o MEC está empenhado em trabalhar em parceria com as instâncias estaduais e municipais para garantir a continuidade das escolas cívico-militares.
É importante destacar que as escolas cívico-militares têm características específicas, com a presença tanto de profissionais da educação quanto de militares, buscando promover a disciplina e os valores cívicos no ambiente escolar. A decisão de interromper o programa nacional traz a necessidade de planejamento cuidadoso para garantir uma transição adequada e a continuidade do ensino de qualidade nessas instituições. Acompanhar os desdobramentos dessa transição e as medidas adotadas pelo MEC e pelos estados e municípios será fundamental para entender como será o futuro das escolas cívico-militares no país.
