Max Maciel lança a pré-candidatura e traça um caminho coletivo rumo à CLDF

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No dia 16 de maio, em Ceilândia Sul, Max Maciel deu a largada para ocupar um cargo político e ter voz ativa na tomada de decisões. Lançou a pré-candidatura a Deputado Distrital pelo PSOL com um grande time de amigos, lideranças de comunidades, partidários ou não, representantes de movimentos sociais e grandes nomes do rap e, claro, cada irmão e irmã que o acompanhou em 20 anos de militância em prol das juventudes.

Com mais de 300 pessoas presentes, o lançamento da pré-candidatura só reafirmou o compromisso com quem também acredita que é possível decidir coletivamente e disputar uma vaga na Câmara Legislativa do DF, como forma de dar protagonismo ao povo e colocar a periferia no centro das decisões. Prova disso são os 85 voluntários que já se inscreveram durante e após o evento para criar poder para a quebrada.

Outra prova é que a militância de Max Maciel em prol das juventudes por mais de duas décadas rendeu frutos. Maria Eduarda Krasny, mulher trans e estudante de Letras na UnB, fez um discurso comovente e falou que a partir de iniciativas culturais e de formação promovidas por Max Maciel teve seu futuro mudado. “O Max vem desenvolvendo um papel fundamental na vida e no pertencimento identitário de jovens de Ceilândia”. A estudante também ressalta como a pré-candidatura do Max é a oportunidade da periferia ser representada na CLDF. “Vejo a representação de uma juventude periférica nas tomadas de decisões que guiarão e garantirão um futuro”.



Além da presença de jovens, familiares, políticos, líderes de comunidades, o lançamento da pré-candidatura também contou com expoentes do rap no DF, como Heitor Valente, Rafinha Bravoz, Japão Viela 17 e GOG. Para Heitor Valente, rapper, produtor e educador social, a pré-candidatura do Max Maciel o fez acreditar novamente na política. “Torço para que as políticas do Max não sejam assistencialistas e sim emancipadoras. A favela precisa de políticas que emancipem o nosso cidadão, para que seja proativo e ele mesmo realize a política”, ressalta Heitor.

 

Redação

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