Protesto, neste sábado (19), começou perto das 9h. Usando máscara de proteção contra Covid-19, muitos carregam faixas pedindo vacina, demarcação de terras indígenas e investimentos em educação pública
Manifestantes realizam um ato, em Brasília, neste sábado (19), contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A concentração começou, por volta das 9h, em frente a Biblioteca Nacional.
O grupo também defende “vacinação para todos” e causas como educação pública, auxílio emergencial de R$ 600 e demarcação de terras indígenas. Nas faixas exibidas ao longo do Eixo Monumental, é possível ler frases como “Bolsonaro – 490 mil vidas perdidas – em luto” ou “Demarcação já”, entre outras.
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Manifestação contra o presidente Jair Bolsonaro, em Brasília, em 19 de junho — Foto: TV Globo/Reprodução
Às 10h os manifestantes iniciaram a caminhada pela Esplanada dos Ministérios, rumo ao Congresso Nacional. Todas as seis faixas da via foram ocupadas.
Os organizadores pedem, a todo momento, que as pessoas mantenham o distanciamento e usem máscara de proteção contra a Covid-19. Os bonecos infláveis que representam o presidente ficaram na concentração.
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Indígenas participam de protesto contra Bolsonaro, em Brasília — Foto: Pedro Henrique Gomes/ G1
Grupos indígenas que estão em Brasília para cobrar a demarcação de terras também participam da manifestação. Muitos carregam cartazes com as reinvindicações dos povos tradicionais.
Um carro de som orienta para que as pessoas não levem bandeiras, para evitar acidentes com os cabos, e que deixem as mochilas abertas para a revista policial, feita em corredores. Muitas pessoas também carregam álcool para passar nas mãos.
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Grupo pede vacina e uso de máscara em protesto contra Bolsonaro, em Brasília, neste sábado (19) — Foto: Anna Reis/ TV Globo
A todo instante, do alto de um carro de som, os organizadores repetem a necessidade de respeitar as regras sanitárias. “Não somos negacionistas, sabemos que estamos em uma pandemia”, dizem .
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Grupo LGBT carrega faixa em protesto contra governo Bolsonaro, no DF — Foto: Anna Reis/ TV Globo
Entre os participantes, representantes de movimentos sociais, estudantes universitários e representantes de sindicatos e partidos políticos. Na altura da Catedral de Brasília, policiais militares fizeram um cordão para revistar os manifestantes.
Uma viatura do Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília também foi posicionada no local.
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Carro dos fuzileiros navais posicionado em protesto contra Bolsonaro, neste sábado (19), em Brasília — Foto: G1 DF
No gramado do Eixo Monumental, faixas marcam os espaços para que as pessoas mantenham distância. Artistas fazem performances contra as mortes durante a pandemia e mulheres, sobre pernas de pau, carregam faixa dizendo “Juntas somos gigantes”.
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Atores com bandeira do Brasil escrito “luto” fazem performance carregando faixa onde se lê “Parem de nos matar”, durante protesto contra Bolsonaro, no DF — Foto: Anna Reis/ TV Globo
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Mulheres sobre pernas de pau participam de protesto contra Bolsonaro, em Brasília, com faixa dizendo “Juntas somos gigantes” — Foto: Anna Reis/ TV Globo
Por volta das 11h, os primeiros grupos começavam a chegar no gramado do Congresso Nacional. Entre as faixas carregadas pelos manifestantes, há referência às 500 mil mortes que estão próximas a ser registradas no Brasil e à destruição do meio ambiente.
Representantes de servidores públicos também se posicionavam contra a reforma administrativa, em discussão na Câmara dos Deputados. Outras pessoas pediam o impeachment do presidente Bolsonaro.
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Faixa colocada no gramado, em frente ao Congresso Nacional, pede o impeachment do presidente Jair Bolsonaro, durante protesto, em Brasília — Foto: Anna Reis/ TV Globo
Faixas em defesa do meio ambiente e contra a ditadura também foram levadas até o gramado.
Faixas em defesa do meio ambiente e contra a ditadura também foram levadas até o gramado.
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Grupo de servidores públicos colocam faixa em defesa do meio ambiente no gramado da Esplanada dos Ministérios durante protesto contra governo Bolsonaro — Foto: Pedro Henrique Gomes/ G1
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Grupo carrega faixa contra a reforma administrativa durante protesto, em Brasília — Foto: Pedro Henrique Gomes/ G1
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Mulher segura cartaz em referência a marca de 500 mil mortes por Covid-19 no Brasil, durante protesto contra governo Bolsonaro, no DF — Foto: Anna Reis/ TV Globo
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Casal carrega faixa em referência à ditadura militar, durante protesto contra governo Bolsonaro, em Brasília — Foto: Pedro Henrique Gomes/ G1
Fonte: G1DF