Maio Laranja: Secretaria de Educação do DF lança campanha de combate à violência sexual contra crianças e adolescentes

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Secretária de Educação do DF Hélvia Paranaguá, destacou a importância da conscientização sobre a proteção de crianças e adolescentes e a necessidade de um trabalho conjunto entre a escola, a família e a sociedade | Foto: Felipe de Noronha, Ascom/SEEDF

 

 

Secretária Hélvia Paranaguá destaca a importância da conscientização e do trabalho conjunto entre escola, família e sociedade para proteger crianças e adolescentes em todos os ambientes

 

 

 

 

No evento de abertura do “Maio Laranja”, mês dedicado à conscientização sobre a importância de proteger crianças e adolescentes contra o abuso e a exploração sexual, a Secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, destacou a importância da educação na prevenção desses crimes. Em sua fala, ela afirmou que a escola tem um papel fundamental na prevenção e combate ao abuso sexual infantil, e ressaltou a necessidade de um trabalho conjunto entre a escola, a família e a sociedade.

 

Durante todo o mês de maio, serão realizadas campanhas para combater a violência sexual, com a participação das Secretarias de Estado do DF, incluindo Justiça, Saúde, Desenvolvimento Social, Segurança Pública e Juventude. O evento de abertura contou com a presença de subsecretários da Pasta e coordenadores regionais de ensino, e foi realizado de forma híbrida.

 

 

Durante a cerimônia, foram realizadas palestras com informações e instruções sobre formas efetivas de prevenção e boas práticas no combate à violência sexual contra crianças e adolescentes. Além disso, foi distribuído aos presentes um exemplar do Estatuto da Criança e do Adolescente, edição atualizada até maio de 2022.

 

 

Hélvia Paranaguá enfatizou a importância da formação dos professores para lidar com casos de violência sexual dentro das escolas. Segundo dados do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, o disque 100 recebeu cerca de 17 mil denúncias de violência sexual contra crianças e adolescentes somente em 2020. O número é alarmante e reforça a importância da conscientização sobre o tema e da ação conjunta de toda a sociedade na proteção das crianças e adolescentes.

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