Lira diz que ficou sabendo no sábado, sobre documento da Fiesp contra desarmonia entre poderes

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O presidente da Câmara, Arthur Lira (DEM-AL) afirmou que só ficou sabendo, no sábado, do manifesto assinado por Fiesp, Febraban e outras entidades empresariais. “Eu nem sabia que eles passaram a semana discutindo isso. Só soube quando houve o racha da Caixa e do BB”, disse o ministro, na versão de um interlocutor. A crise entre os poderes reverbera no exterior e insegurança não colabora em nada com a economia brasileira.

O ministro da Economia, Paulo  Guedes, chegou a dizer à imprensa, após o encontro, que o texto do manifesto trazia críticas ao governo de Jair Bolsonaro. “Pela democracia, nenhum problema, mas não é o que eles disseram. Disseram que, na verdade, era contra o governo, não a favor da democracia.” Guedes também disse que soube do documento no sábado, como Lira.

Documento vazado

Mesmo com a ingerência e Lira para reter o documento, o documento vazou para a imprensa. Lira entrou em contato com o presidente da Fiesp para segurar o manifesto até depois do 7 de setembro.

O recado principal da federação, com sede na Av. Paulista, em São Paulo, é solicitar o retorno da harmonia entre os poderes. O objetivo é o setor produtivo e agroindustrial terem “liberdade” visando dar início à retomada do desenvolvimento da economia.

Com a insegurança jurídica e desarmonia em hora errada entre poderes, as repercussões no mercado internacional só prejudicam o Brasil e uma retomada da economia. Os negócios com o mercado internacional já sentem as dificuldades no âmbito das exportações.

 

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