Laboratório do Exército tem 400 mil comprimidos de cloroquina encalhados

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O Laboratório Químico e Farmacêutico do Exército tem mais de 400 mil comprimidos de cloroquina em estoque, encalhados por falta de demanda dos estados, informa a CNN, que obteve os dados pela Lei de Acesso à Informação.

Parte do estoque inclui a cloroquina que havia sido produzida pelo laboratório desde 2015, quando o remédio ainda era fabricado exclusivamente para o tratamento da malária.

Em 2020, porém, mais de 1,2 milhão de comprimidos foram fabricados depois de Jair Bolsonaro ter determinado ao Exército que o produzisse para combater a Covid-19 –tratamento sem eficácia comprovada.

Em 2020, porém, mais de 1,2 milhão de comprimidos foram fabricados depois de Jair Bolsonaro ter determinado ao Exército que o produzisse para combater a Covid-19 –tratamento sem eficácia comprovada.

Em maio, o Comitê de Operações de Emergência do Ministério da Saúde já alertara para o risco de encalhe do medicamento.

Além disso, conforme publicamos, documentos indicam que o Exército comprou insumos para a fabricação de cloroquina por quase três vezes o preço original. O suposto superfaturamento ainda está sendo investigado pelo TCU.

 

 

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