Hospital não quer bancar escolta de Jefferson e pede brevidade na substituição por agentes da PF

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O Hospital Samaritano da Barra pediu à Polícia Federal na noite de ontem pressa no envio de escolta para que Roberto Jefferson possa ser transferido de lá.

Em ofício à corporação, o hospital afirmou que o ex-deputado já tem condições de receber alta e reclamou do custo elevado com vigilância privada.

“O hospital vem custeando, há quase 35 dias, um posto de vigilância privada, 24 horas por dia, em frente ao quarto do sr. Roberto Jefferson; ocorre que, lamentavelmente, o hospital não tem mais condições de suportar os ônus financeiro e humano decorrentes dessa vigilância privada 24 horas por dia, seja porque não possui poder de policia, seja porque não detém condições de garantir a devida segurança ao paciente/custodiado, bem como aos colaboradores e demais pacientes do hospital, diz trecho do texto.

Jefferson está preso desde 13 de agosto por incitar atos de violência contra os ministros do STF. Na decisão em que determinou a prisão do ex-deputado, Alexandre de Moraes afirmou que o ex-parlamentar “faz parte do núcleo político” que atua para “desestabilizar instituições republicanas”.

Antes de ser enviado à rede particular, Jefferson estava no hospital penitenciário do complexo de Gericinó, em Bangu.

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