Ir para o conteúdo
Em 18 de novembro, a 3ª Vara de Fazenda Pública determinou o afastamento de Renílson Rehem por 90 dias. A medida atendia a pedido do Ministério Público, que apontou irregularidades na contratação do Instituto de Câncer Infantil e Pediatria Especializada (Icipe).
Em dezembro de 2016, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal derrubou a decisão provisória que afastou do cargo o diretor do Hospital da Criança de Brasília. Reassumindo o cargo após devidos tramites legais.
Hoje, a Justiça do Distrito Federal voltou a determinar o afastamento do superintendente do Hospital da Criança de Brasília, Renilson Rehem, por suspeita de irregularidades. O Hospital da Criança é o único do DF a ser administrado por uma organização social – o Icipe, fundado por Rehem.
O fato de o gestor ser contratado pela entidade para gerir o hospital é um dos pontos contestados pelo MP. Segundo ação do MP que tramita no Tribunal de Justiça do DF, a contratação do Icipe para gerir o Hospital da Criança foi feita sem licitação e sem justificativa de preço. O MP afirma também que a prestação de contas do centro hospitalar é feita de modo impreciso.
