Juiz dá prazo de 24 horas para corporação informar se bombeiro pode ser tratado em presídio

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Hoje, o juiz da Vara de Auditoria Militar, Heraldo Silva Moreira, deu ao Comando do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) prazo de 24 horas para que informe sobre a possibilidade ou não de tratamento psiquiátrico para o integrante da corporação, o sargento Fabrício Marcos de Araújo, no 19º Batalhão, que fica no Complexo Penitenciário da Papuda, onde está detido. O militar foi preso na madrugada do último domingo (03), depois de ter furtado uma viatura do 8º Grupamento, em Ceilândia, e ser parado por policiais militares na Esplanada dos Ministérios.

A defesa acredita que o pedido de informações do magistrado vem para que haja uma melhor análise da soltura do militar, que está detido no 19º Batalhão. O advogado do bombeiro, Rodrigo Veiga, diz que seria muito improvável que o melhor tratamento seja feito em uma unidade prisional. A expectativa é que o Corpo de Bombeiros responda até o fim do dia desta quinta (07) e o juiz tenha uma decisão até o fim da semana.

Se a Justiça perceber que o tratamento não pode ser feito no 19º Batalhão, o CBMDF deve indicar uma clínica capacitada ou conveniada para o serviço.

“Estarrecido”

Veiga esteve hoje com o militar na Papuda e afirmou que ele já tem recebido amparo psicológico tanto do Corpo de Bombeiros quanto de outros psicólogos, mas “ainda está em ‘choque’ com tudo o que ocorreu”. “Ele está surpreso com tudo. Estarrecido. Ele não se vê em uma situação como essa”, complementa.

Fonte: JBr

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