PODCAST: Vianna elogia Ibaneis e vê aumento de conceito se ele construir 7 UPAs e melhorar IGES

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Entrevista presidente da Fecomércio do DF, José Aparecido

 

 

Nesta quinta (30) o deputado distrital, Jorge Vianna (Podemos), foi entrevistado no quadro Brasília em Atividade, do programa Clássicos da Atividade da Rádio Atividade 107.1 FM. O programa é apresentado pelo Wiguinho, DJ Dadá, Juarez Vieira, o jornalista do site Tudo Ok Notícias, Josiel Ferreira e vai ao ar todas as quintas às 18h

 

 

Jorge Vianna é técnico em enfermagem, enfermeiro, formado em Letras, além de ter cursado Direito.

É morador de Samambaia desde a criação da cidade satélite, em 1989, vindo de Ceilândia. Entre suas bandeiras, luta contra as desigualdades e discriminações que tanto os trabalhadores da saúde, quanto os mais carentes usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) que sofrem por não saberem seus direitos. Em 2018, teve 13.070 votos.

 

O homem da Saúde na Câmara do Distrito Federal, Jorge Vianna, entende que a gestão é feita por profissionais da área. E o governador Ibaneis Rocha (MDB) já percebeu isso. Lugar de médico é atendendo a população.

 

Na visão de Vianna, o governador é bom e não tem problema nenhum em apoiá-lo. Ao ser questionado sobre a avaliação de 0 a 10 de Ibaneis Rocha como governador, Vianna deu 7,5. “Se melhorar o Iges, se fizer as sete UPAs, aí vai subir o conceito.

 

Experiente, Vianna tem visão de como deve funcionar a gestão em hospitais e na própria Secretaria da Saúde do Distrito Federal (SES-DF).

O médicos têm que ficar na área da Medicina e ele viu com bons olhos a recente contratação de técnicos promovida por Ibaneis Rocha. Foram empossados 392 servidores na SES. o deputado informou que na Secretaria há por volta de 14 mil técnicos de enfermagem, pouco mais de 4 mil enfermeiros e em torno de quatro a cinco mil médicos.

 

Segundo Vianna, há muitos médicos que estão deslocados de função. Ele defende um redimensionamento. Há médicos que se encontram doentes e que “estão fazendo trabalhos administrativos o que é normal e faz parte da lei 840 que é a chamada readaptação. O médico não tem condições de atender, ele vai fazer outra atividade. Ele defende que seja feito um levantamento para saber o quantitativo de médicos atendendo e quantos fora do consultório. “E os que estão fora, estão fora por quê?”

 

Para ele, gestão se faz com profissional e o médico tem que atender a população. Não pode pegar um médico e colocá-lo como gerente de RH. “Tanto é que agora o governador chamou um monte de administradores. Se faz gestão com profissionais da área”, elogiou Vianna.

Confira os blocos do programa Brasília Alternativa, abaixo:

 

1º bloco:

2º bloco:

3º bloco:

 

 

 

 

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