Líderes do crime organizado, ligados às ações terroristas, são transferidos para outras presídios federais, segundo Secretaria de Segurança. Foram seis dias seguidos de ações terroristas.
Os ataques criminosos que atingem Fortaleza e mais 18 municípios do Ceará completam, nesta quinta-feira (26), seis dias consecutivos e já chegam a 64 casos, na segunda maior onda de atentados na história do Estado. Desde o dia 20, pelo menos 75 carros foram destruídos e 11 equipamentos públicos e privados, atacados.
De acordo com a assessoria de Comunicação do governador Camilo Santana (PT), o comunicado, com data do último dia 20, “não passa de um ‘salve’ que circulou por aí”.
Os criminosos reivindicam melhor tratamento dentro dos presídios. Segundo os detentos, a prática dos agentes penitenciários é dada como “exagerada” e, se não mudar, haverá “terror”.
Por meio de pronunciamento na internet, Santana disse que não cederá. “E quanto às medidas moralizadoras que temos tomado nos presídios, reafirmo que continuarão cada vez mais fortes, sem retorno de regalias”, diz o texto.