Israel declara estado de emergência e responde com bombardeios ao sul do Líbano após ataque em larga escala do Hezbollah, aumentando tensões na região
Em resposta a um ataque em larga escala realizado pelo grupo extremista Hezbollah no dia 25 de agosto, o governo de Israel declarou estado de emergência e bombardeou o sul do Líbano. Mais de 300 foguetes e drones foram lançados contra o norte de Israel, em retaliação ao assassinato de Fuad Shukr, líder do Hezbollah, em um ataque israelense em Beirute. O sistema antimísseis israelense, Domo de Ferro, foi acionado para interceptar os projéteis.
O ataque do Hezbollah visou 11 estruturas militares israelenses, enquanto o exército israelense retaliou com uma operação aérea massiva no sul do Líbano, destruindo milhares de lançadores de foguetes. Apesar da gravidade da situação, o exército de Israel relatou apenas danos menores e nenhuma vítima. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu prometeu tomar todas as medidas necessárias para proteger a população israelense. A comunidade internacional teme uma escalada militar na região, e tanto a ONU quanto os Estados Unidos pediram moderação.