Instrumento de corrupção chamado financiamento privado de campanha ameaça ressurgir

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A insustentável aprovação do fundão eleitoral de R$ 5,7 bilhões para a campanha de 2022 motivou a retomada de um debate sobre o financiamento privado de campanha.

 

Integrantes do partido Novo, por exemplo, defendem que a pauta volte a ser discutida na retomada dos trabalhos legislativos.

O deputado Vinícius Poit (Novo-SP) disse que é preciso discutir o tema com as outras legendas e com a população, para estabelecer um modelo que permita a doação de empresas, com limitações que impeçam o toma-lá-dá-cá que resultou em escândalos de corrupção no passado, como o mensalão do PT.

“É preciso ter mais transparência e com algumas limitações para não acontecer o absurdo que aconteceu nas eleições de 2014, quando foram milhões de reais de dinheiro privado para campanha e depois se viu os escândalos gerados. A gente pode voltar o financiamento privado com controle e prestação de contas séria”, opinou.

Ao que parece ainda tem políticos sonhando com aquele sistema de irrigação de propinas do capital privado alvo da Operação Lava Jato.

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