A secretária é doutora em política educacional e reconhecida no setor por seus mais de 20 anos dedicados à área. Ela, no entanto, foi diretora-executiva da Fundação Lemann entre 2001 e 2011, o que desperta desconfiança de parte do governo. O grupo foi criticado diversas vezes pelo ex-ministro Abraham Weintraub.
Ilona é atuante nas redes sociais e defende, principalmente, políticas de alfabetização capitaneadas pelo secretário Carlos Nadalim. Conservadora, ela é contrária à aplicação da ideologia de gênero em sala de aula.
Sérgio Sant’ana, além de ter trabalhado com Weintraub, é próximo à família Bolsonaro e a Nadalim. Nas redes sociais, tem foto ao lado do deputado Eduardo Bolsonaro. “O gabinete do ódio em um luxuoso almoço!”, escreveu o possível número dois da Educação.
Segundo três fontes ouvidas pela coluna, a ordem é a de silêncio total até o anúncio. Sant’ana, desde sexta-feira, não atende a ligações ou responde às mensagens sequer de pessoas próximas.