Ibaneis Rocha promete ‘empoderar o cidadão’ se for eleito governador do DF

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O advogado Ibaneis Rocha, candidatro ao governo do Distrito Federal pelo MDB, afirmou nesta quarta-feira (15) que o seu governo, caso vença a eleição, “será marcado pelo empoderamento do cidadão”. Ele fez a afirmação durante entrevista à rádio BandNews FM, ao responder sobre a ineficiência da máquina administrativa, que demora de dois a cinco anos, por exemplo, para liberar alvará de construção ou reforma de imóveis.

Ibaneis Rocha garante que, em seu governo, vai prevalecer o interesse dos cidadãos que buscam o serviço público. No caso específico da concessão de alvará de construção, o candidato prometeu que vai fixar prazo de 72 horas para tramitação e resposta dos órgãos do governo do DF. “Findo esse prazo, o cidadão receberá um alvará provisório até que o governo dê consequência à solicitação num prazo máximo de 90 dias”.

O candidato do MDB disse que a regra do empoderamento do cidadão valerá para todos os órgãos do governo.

Não é político
Ex-presidente da OAB/DF, Ibaneis fez questão de ressaltar que ele não é um candidato da classe política, mas da “sociedade civil organizada, mulheres e homens cansados dos políticos profissionais, que agora querem decidir o próprio destino.”

Seu objetivo, segundo garantiu, é tirar Brasília do abandono e consertar o que tá errado, “fazer um governo de qualidade em todas as áreas, um governo de excelência”.

Ele disse que é candidato pelo MDB com apoio de partidos como o PP porque precisava de tempo de rádio e TV para fazer campanha e tornar suas propostas conhecidas, mas afirmou que não tem qualquer relação com o histórico de ambos os partidos, nos escândalos de corrupção. “Quem é acusado de cometer irregularidades deve se explicar e se defender na Justiça”, disse.

Ibaneis Rocha assegurou também, durante sua entrevista na BandNews, que fará todos os esforço para trazer de volta todas as empresas que abandonaram o Distrito Federal em razão das dificuldades e até da hostilidade de setores do governo. Para ele, é preciso credibilidade e segurança jurídica para que empresários voltem a investir em Brasília. (DP)

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