Os investimentos representam uma vitória para a classe artística do DF, muito negligenciada nas gestões passadas
Por onde se passa no Distrito Federal, existe uma obra, reforma ou ação com a marca da gestão Ibaneis Rocha. Locais que por muito tempo foram alvo de abandono nas gestões passadas, hoje contam com uma estrutura nova e moderna.
A exemplo disso, podemos citar o Museu de Arte de Brasília (MAB), que passou 14 anos fechado e foi reaberto no ano passado, durante o aniversário de 61 anos de Brasília.
A reabertura do local, representa uma vitória para a classe artística do DF, esquecida nas gestões anteriores.
Além do MAB, Ibaneis Rocha não deixou de fora o Museu do Catetinho, o Museu Vivo da Memória Candanga (MVMC) e o Memorial dos Povos Indígenas (MPI). Nestes locais, o governo local investiu na modernização dos sistemas de combate a incêndio. O intuito é preservar a cultura e proteger o acervo histórico da capital federal.
Também em 2021, foi reformado e reaberto outro importante espaço para a cultura brasiliense, a Concha Acústica.
Ainda no setor cultural, o governador Ibaneis revitalizou o Polo de Cinema de Sobradinho, que passou uma década abandonado, reformou a Rádio Cultura e investiu na renovação dos instrumentos musicais da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro.

O governador Ibaneis Rocha reconhece a importância do setor cultural na sociedade e na economia do DF e avalia positivamente os investimentos. “Temos muito ainda para avançar na cultura e vamos continuar trabalhando para isso”, disse em sua conta no Twitter.