O ministro da Economia, Paulo Guedes, entregou os pontos e após dois dias do revés proporcionado pela gigantesca repercussão da proposta do governo, garantiu nesta quarta (30) que o Renda Cidadã não pode ser financiado por um “puxadinho”, mais precisamente, verba dos precatórios.
“Nós temos que aterrissar o auxílio emergencial em um programa social robusto, consistente e bem financiado”, declarou o ministro da Economia.
“Como é uma despesa permanente, tem de ser financiada por uma renda permanente. Não pode ser financiado por um puxadinho, por um ajuste”, afirmou Guedes, acrescentando que precatórios são “dívidas líquidas e certas” e que a gestão Jair Bolsonaro só analisou cenários.