Cerca de 50 pessoas participaram do proteto em frente ao quiosque Tropicália, onde aconteceu morte do congolês Moïse no Rigo de Janeiro.
Os manifestantes cobram justiça, eles chegaram a colocar fogo em pneus, mas não houve congestionamento por causa do horário de pouco movimento.
Os investigadores vão ouvir o policial militar que é dono de um quiosque vizinho.
Na última terça-feira (1º) três homens foram presos pelas agressões que mataram o congolês Moïse Kabagambe.